Entender o homem na sua plenitude é buscar a perfeição no mais remoto campo dos vales, onde o silêncio oculto domina os animais e estes, são comunicáveis apenas por olhares e sintonias desejáveis. Seria patético dizer que não há comunicação entre a espécie. Assim o homem deveria segui-lo e tentar ser sensível como eles abrir-se quando deseja e não apenas fingir na sua essência de bem comportado de modo que vangloria diante do que tem ou apenas deseja. O silêncio do homem é um esconderijo camuflado. Comparando sentimentos entre espécies verás que a civilização sentimental vai ficar sem medidas se limitando no espaço hostil. (Anailta)